• Teses e Dissertações

    A RACIONALIDADE JURÍDICA ROMANA REPUBLICANA E O DIREITO TRANSNACIONAL

    A presente Tese está inserida na Linha de Pesquisa Estado, Transnacionalidade e Sustentabilidade, dentro da área de concentração Constitucionalismo, Transnacionalidade e Produção do Direito. Vive-se em um um mundo globalizado, transnacional, plural, onde tudo se interconecta e cada vez é mais difícil lidar e resolver os conflitos jurídicos, pois não há um poder soberano que cria um ordenamento jurídico que se aplica por coerção a todos. Assim, o Direito nacional não comporta questões transnacionais e o Direito internacional depende de acordos entre Estados que não são suficientes e nem possuem a capacidade adequada para regular todas as questões transnacionais. Nesse cenário, defende-se a racionalidade jurídica romana republicana como critério de análise e resolução de conflitos transnacionais, tendo em vista que ela não baseia-se em normas externas, mas na justiça do caso concreto, na naturalis ratio; é uma racionalidade perene, utilizada diversas vezes para resolver conflitos jurídicos na história, permitindo conciliar diferentes ordenamentos jurídicos provenientes de diferentes povos. Assim, o objetivo da pesquisa é identificar qual a aplicabilidade da racionalidade jurídica romana republicana para o Direito Transnacional. Para alcançar esse objetivo, a pesquisa pautou-se pelo método indutivo. A hipótese de que a racionalidade jurídica romana republicana é um instrumento que permite a identificação da solução adequada para os conflitos transnacionais aos proporcionar uma análise do caso concreto baseada em uma lógica jurídica universal e perene e de conciliação de diferentes normas jurídicas restou confirmada. Concluiu-se, assim, que a racionalidade jurídica romana republicana deve ser retomada como forma de ver o Direito, de se estudar e analisar as questões jurídicas para além das leis. O trabalho não sugere uma repetição de um sistema jurídico do passado, mas uma retomada na forma de se pensar e analisar o fenômeno jurídico por meio de uma racionalidade jurídica desvinculada de normas estatais.


    • Livros e Capítulos

    Quando se Toma o Todo Pela Parte: Porque Ontopsicologia Não é Psicologia

    A obra de Abraham Maslow, publicada em 1968, em sua segunda edição e intitulada “Introdução à Psicologia do Ser” e, traduzida do inglês ao português, apresenta  essa mesma informação de que “É possível que o existencialismo não só enriqueça a Psicologia, mas constitua também um impulso adicional no sentido do estabelecimento de outro ramo da Psicologia: a Psicologia do Eu autêntico e plenamente desenvolvido, e de seus modos de ser. Sutich sugeriu que se desse a isso onome de Ontopsicologia” (MASLOW, 1968, p. 43). De uma reunião de grandes psicólogos, em 1956, foi proposto, pelos próprios presentes, como deveria ser essa nova abordagem, e eles afirmaram que seria necessário uma “abordagem que colocasse junto a ontologia e a psicologia, o sentido da realidade da vida e o modo de conhecer da consciência humana” (MENEGHETTI, 2010, p. 98). Logo, urgia uma visão que recomeçasse a pesquisa com uma nova metodologia.

    WAZLAWICK, P. Quando se toma o todo pela parte: porque Ontopsicologia não é Psicologia. In: FUNDAÇÃO ANTONIO MENEGHETTI (Org.). Ontopsicologia: ciência interdisciplinar. Recanto Maestro: Fundação Antonio Meneghetti, 2015.


    • Imprensa

    Matéria Sobre o II Congresso Internacional Uma Nova Pedagogia Para a Sociedade Futura: Protagonismo Responsável

    O Jornal Cidades do Vale, da cidade de Faxinal do Soturno, publicou, no dia 09 de setembro, uma matéria sobre a II edição do Congresso Internacional "Uma Nova Pedagogia Para a Sociedade Futura: Protagonismo Responsável". O texto contém informações sobre o evento científico e discorre sobre quais temas serão discutidos, bem como a programação e os palestrantes.


    • Publicações em Congressos

    Os Alicerces da Cultura Sustentável: O Caso Recanto Maestro

    Os preceitos da sustentabilidade envolvem a relação entre as esferas “sociedade-governoempresas” que a sociedade (socius) atua, não só como força do soberano, mas como sujeito das necessidades e aspirações, consciente daquilo que se quer, e inconsciente em relação ao que se quer que ela faça, tendo como elemento central o indivíduo. Neste sentido, um socius sustentável é aquele que não diminui a fonte de recursos e os sistemas de suporte de vida. Partindo deste pressuposto, o presente estudo partiu do objetivo de analisar as bases que dão suporte a cultura sustentável e sua relação com as esferas da hélice tríplice do Centro Internacional de Arte e Cultura Humanista Recanto Maestro (CIACH Recanto Maestro). Quanto aos procedimentos metodológicos foi realizado uma pesquisa qualitativa, de caráter descritivo, através do método de estudo de caso. Após a realização da pesquisa, como principais resultados, evidenciou-se que o Recanto Maestro ampara-se nos preceitos sustentáveis deste o seu nascimentos, alicerçado pela relação entre os atores da hélice tríplice, o que contribuiu significativamente para o desenvolvimento de uma região, antes inóspita, para um distrito em pleno desenvolvimento, que tem como base uma cultura focada no desenvolvimento econômico, ambiental, educacional, cultural e sobretudo, humano.

    NORO, G. B.; OLIVEIRA, J. E. R.; GUERRA, C. W. Os alicerces da cultura sustentável: o caso Recanto Maestro. In: 4º FÓRUM INTERNACIONAL ECOINOVAR, 2015, Santa Maria.


    • Teses e Dissertações

    A lição universitária: Ensino eficaz e percurso de formação dos docentes

    Esta pesquisa resulta de um profundo interesse na leitura da universidade. Ela está enraizada na experiência que me levou - primeiro como aluno e em seguida como professor - para entrar em contato com contextos de ensino superior e para os adultos, a nível internacional, profundamente diferente entre si. Isto estimulou uma curiosidade para aprofundar a investigação nesta área, para identificar as características peculiares que distinguem a maioria dos "exemplos eficazes" deste modo de didática ou melhor cumprimento das normas e orientações para Garantia da Qualidade no Ensino Superior Europeu Área Associação Europeia para a Garantia da Qualidade no Ensino Superior (ENQA), aprovado em 2005 e 2009 para Bergen e Lovanio, respectivamente - pelos ministros europeus de Ensino Superior dos países que pertencem ao processo de Bologna. Em particular, entre as linhas de orientação que você especificar, nominalmente: os professores são o recurso mais importante à disposição dos alunos; é, portanto, importante que aqueles que realizam atividades de ensino tem pleno conhecimento e compreensão do assunto que ensina e possuem competência e experiência de efetivamente transmitir seus conhecimentos para estudantes em uma variedade de contextos de aprendizagem, em seguida, obter feedback sobre suas atividades. As instituições devem assegurar que os procedimentos de seleção e nomeação professores fornece as ferramentas para garantir a posse do nível mínimo necessário de habilidades. Isso é relevante, considerando que os professores universitários italianos não são beneficiados por um curso de formação no ensino estabelecida por lei, embora na maioria dos países é coberta - em alguns casos obrigatória em forma - e também as normas e orientações acima mencionadas, enfatiza a importância. Ao corpo docente deve ser oferecida a oportunidade de atualizar e melhorar sua habilidade de ensinar. As instituições devem permitir que os professores menos experientes melhorarem a si mesmos para chegar à padrões aceitáveis, mas eles também devem ter os meios para remover do cargo os professores cujos resultados permanecem abaixo do limiar mínimo previsto. (Tese em italiano).

    CANGELOSI, A. A lição universitária: Ensino eficaz e percurso de formação dos docentes. 2010. 570 f. Tese de Doutorado (Doutorado em Pedagogia Experimental) - Sapienza Universidade de Roma. Programa de Doutorado em Pedagogia Experimental, Roma, 2010.


    • Artigos em Periódicos

    Quem é o jovem empreendedor que estuda Ontopsicologia

    Existe um jovem que se evidencia através do estudo da Ontopsicologia e que vem obtendo resultados. Este artigo é produto da pesquisa realizada com 20 jovens empreendedores que fazem sua formação pessoal e profissional utilizando os instrumentos da escola ontopsicológica. A metodologia escolhida para o objetivo da pesquisa foi um questionário elaborado com fins exclusivos a esta. Os resultados mostram que estes jovens têm maturidade, autonomia, autoconhecimento e ocupam cargos de liderança em sua área de atuação. Conclui-se que para os sujeitos pesquisados, a vigilância do miricismo cotidiano através de um coerente estilo de vida é um ponto discriminante no alcance de seus objetivos pessoais e profissionais.

    UBATUBA, E. E. ; MENDES, A. M. M. Quem é o jovem empreendedor que estuda Ontopsicologia. Saber Humano, Recanto Maestro, v. 5, n. 7, p. 7-27, jul./dez. 2015.


    • Livros e Capítulos

    A Filosofia Pura é Ontologia

    Este capítulo intenciona sugerir uma revisão da consciência formada pela cultura, para adequá-la à evidência do mundo-da-vida. Parmênides já nos forneceu a base do verdadeiro saber, mediante o princípio: “O ser é, o não-se não é”, e Husserl, mediante o processo redutivo da” nos leva a ver como resgatar a evidência imediata que dá origem à fenomenologia do saber verdadeiro. Pelo texto pode-se compreender que a objetividade científica necessita de uma subjetividade objetiva, conforme evidencia a percepção do campo semântico na Ontopsicologia.  O intuito do capítulo, portanto, é propor uma Ontologia para que a lógica do ser e do saber sejam coincidentes.

    VIDOR, A. A Filosofia pura é Ontologia. In: FUNDAÇÃO ANTONIO MENEGHETTI (Org.). Ontopsicologia: ciência interdisciplinar. Recanto Maestro: Fundação Antonio Meneghetti, 2015.


    • Imprensa

    Matéria Sobre a Inauguração do Hotel Business Center Beira Rio

    Notícia sobre a inauguração do hotel Business Center Beira Rio, no Recanto Maestro. A matéria foi divulgada no jornal Cidades do Vale, de Faxinal do Soturno, no dia 15 de julho de 2016.


    • Artigos em Periódicos

    O Papel Do Líder Na Construção De Uma Cultura Organizacional

    O tema do presente artigo consiste em estudar o papel do Líder na construção de uma Cultura Organizacional que seja funcional ao escopo econômico da organização. O objetivo da pesquisa é determinar de que forma o Líder pode construir uma Cultura Organizacional que fortaleça a identidade e propicie aos seus membros oportunidade de crescimento. O método utilizado foi o indutivo por meio da pesquisa bibliográfica e documental. Como resultado da pesquisa concluiu-se que o uso das 15 fenomenologias do Em Si ôntico como valores instrumentais que direcionam e dirigem as ações, produz identidade e evolução ao Líder e à Cultura Organizacional construída por ele. 

    LEONARDI, J. C. ; BARBIERI, J. B. P. O papel do líder na construção de uma cultura organizacional. Saber Humano, Recanto Maestro, v. 4, n. 5, 2014.


    • Livros e Capítulos

    A Consultoria Ontopsicológica Empresarial: Uma Abordagem Humanista Às Organizações

    A Ontopsicologia, como análise do ser antropológico em todas as suas manifestações, possui entre os seus instrumentos de intervenção a Consultoria Empresarial.  A obra de Antônio Meneghetti (1936 - 2013), fundador e mente única da Ciência Ontopsicológica, remonta seus primeiros escritos nos anos 70 e permanece como a última fronteira do conhecimento humano que, quando aplicado, é resolutivo de tantos problemas do homem. Para Meneghetti2, “muitos foram os tratados escritos sobre a condução de uma empresa, sobre como deve ser o manager, mas nenhum, até hoje, demonstrou-se exato”3, uma vez que todas as escolas de Administração e de Business se ocupam em desenvolver os elementos teóricos, práticos e metodológicos considerando apenas o mundo exterior. Em contrapartida, a Ciência Ontopsicológica considera a empresa em sua integralidade, uma unidade de ação composta de mente, corpo e sociedade. O quanto formalizado pela Ontopsicologia possibilita uma revolução na metodologia de consultoria empresarial. As suas descobertas consentem a individuação das primeiras causas tanto do ganho quanto da falência, indiferentemente do tipo de erro, técnico, legal, econômico, de administração de pessoal etc. Como as descobertas e o método da Ontopsicologia conjugam-se com os argumentos específicos do mundo dos negócios? A proposta desse capítulo é apresentar a Consultoria Ontopsicológica Empresarial, enfatizando seus pressupostos, sua especificidade e sua metodologia. São apresentados, a título de introdução, como a Ontopsicologia se posiciona como ciência epistêmica no interior do mundo da Economia e da Administração; em seguida, os principais pressupostos à compreensão do instrumento da Consultoria Ontopsicológica às empresas; finalizando, são apresentados os elementos metodológicos que lhe garantem os resultados, entre esses, a especificidade da formação do profissional.

    PETRY, A. A Consultoria Ontopsicológica Empresarial: Uma Abordagem Humanista Às Organizações. In: FUNDAÇÃO ANTONIO MENEGHETTI (Org.). Ontopsicologia: ciência interdisciplinar. Recanto Maestro: Fundação Antonio Meneghetti, 2015.


    • Artigos em Periódicos

    Uma alternativa para a formação de mediadores judiciais centrada na figura do próprio mediador

    O presente artigo parte da experiência realizada na formação de mediadores judiciais do Centro de Resolução Não Adversarial de Conflitos do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios – TJDFT, e tem como objetivo prover um exemplo prático e universal de gestão pública, no âmbito do Poder Judiciário, coerente com a mudança a que esse órgão se propõe quando investe recursos para oferecer à sociedade a possibilidade de utilizar o processo de mediação para a solução de controvérsias. A partir da constatação, no tirocínio prático, de que a ocorrência do sucesso no processo de mediação não é devida apenas ao uso adequado e preciso da técnica, são apresentados argumentos que fundamentam a necessidade de uma nova abordagem no que tange ao treinamento de mediadores nos tribunais de justiça brasileiros. Como referência, foi utilizada a ciência ontopsicológica, que permitiu estabelecer os critérios de suporte à formação diferenciada dos mediadores judiciais do TJDFT. Os resultados desta formação foram aferidos por meio das avaliações dos participantes, tanto no decurso da formação, como na sua finalização, já que a cada módulo a área de Recursos Humanos da instituição promotora aplicava um questionário para colher a percepção dos alunos quanto ao aproveitamento obtido, aos quais os docentes, também autores deste trabalho, tinham pleno acesso. Na conclusão, é apresentada a relevância de tal iniciativa por parte do TJDFT, que inclusive liderou a realização do I Congresso Brasileiro de Mediação Judicial no mês de março de 2008, em seguida ao término da experiência de formação apresentada neste artigo.

    BARBIERI, J. B. P. ; GIRADE, M. Uma alternativa para a formação de mediadores judiciais centrada na figura do próprio mediador. Filosofia do direito e intersubjetividade , Itajaí, v. 3, n. 1, 2011.


    • Livros e Capítulos

    Gestão do Conhecimento e Ontopsicologia

    No início dos anos 1990, impulsionada pelo aumento exponencial da difusão de informações, resultante da globalização e do avanço da internet, surge a disciplina de Gestão do Conhecimento. Seu rápido crescimento como área multidisciplinar e estratégica se deu, em grande parte, pela valorização do conhecimento no meio empresarial, que passa a considerá-lo como sendo o principal ativo competitivo da organização. Despertando o interesse acadêmico e reunindo pesquisadores de áreas como Sistemas de Informação, Computação, Educação, Sociologia, Psicologia e Engenharia, a Gestão do Conhecimento inaugura um novo modelo de análise socioeconômica e comportamental, procurando sustentar cientificamente a anunciada “Sociedade do Conhecimento”1, uma sociedade onde o acesso democrático à informação reduziria as diferenças sociais. Passados alguns anos, é sabido que a gestão do conhecimento está ancorada em modernos sistemas computacionais e complexas plataformas para gerenciamento de informações, mas também é notória a falta de uma epistemologia que a sustente como área de conhecimento científico. A gestão do conhecimento é, de fato, feita por pessoas que empregam seus próprios critérios para julgar a informação. Mais que isso, a seleção de informações pode ser pautada em variáveis inconscientes para o indivíduo. Temos então uma lacuna em aberto: o sujeito do conhecimento. É ele quem dá o critério ao conhecimento, seja ele um cientista, um empresário, um engenheiro, um médico, etc.. Mas como se certificar de que o conhecimento seja exato, que produza os resultados esperados e não gere a dispersão das opiniões que depois não se revelam coincidentes com a realidade dos fatos?

    MENDES, A. M. M. Gestão do Conhecimento e Ontopsicologia. In: FUNDAÇÃO ANTONIO MENEGHETTI (Org.). Ontopsicologia: ciência interdisciplinar. Recanto Maestro: Fundação Antonio Meneghetti, 2015.


    • Livros e Capítulos

    O Fenômeno Fundamental do Desenvolvimento Econômico

    Consideramos o desenvolvimento econômico como um incremento inovador e irreversível de porte social. A verificação de como se determina o processo de desenvolvimento é uma tarefa multidisciplinar que envolve desde a matemática estatística, com os seus modelos de econometria, até a economia e a psicologia. Este breve trabalho pretende refletir, abrir novas frentes de ação e interpretação a partir de conhecimentos do campo da economia, junto ao critério e à experiência obtidos a partir da ciência ontopsicológica.

    BIASOTTO, H. O fenômeno fundamental do desenvolvimento econômico. In: MENEGHETTI, Antonio (Org.). Atos do Congresso Business Intuition 2004. Recanto Maestro: Fundação Antonio Meneghetti, 2007.


    • Livros e Capítulos

    O Conflito das Gerações

    A juventude apela por uma nova civilização. O jovem pode não saber porque a própria vida manifesta insatisfação, mas ele sabe reclamar tal como a criança que não conhece seu problema, mas já sabe chorar. Os movimentos sociais ostentam certas exigências que nascem por impulsos vitais que a consciência jovem pode não entender, mas que o comportamento coletivo pode revelar. As manifestações sociais não são movidas por ideologias de partidos, nem por crenças ou por interesses privados ou de pequenos grupos, mas surgem como contestação ao modo como a vida está sendo condicionada e forçada a uma adaptação inconveniente para a realização pessoal e do bem comum.

    VIDOR, A. O conflito das gerações. In: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ONTOPSICOLOGIA (Org.). Cultura & Educação: Uma nova pedagogia para a sociedade futura. Recanto Maestro: Ontopsicológica Editora Universitária, 2015.


    • Publicações em Congressos

    Abordagem Ontopsicológica Sobre a Psicossomática e Sua Implicação na Pesquisa, Prevenção e Tratamento da AIDS e Outras Doenças.

    Através da apresentação das atividades científicas realizadas pela Associação Internacional de Ontopsicologia em várias partes do mundo, este projeto faz uma síntese sobre o argumento da doença psicossomática segundo a formalização científica de AntonioMeneghetti, fundador da Ontopsicologia. A formação de profissionais e pesquisadores com esta ótica vem possibilitando uma mudança no paradigma científico em referencia a compreensão do processo de adoecimento do ser humano ao mesmo tempo em que promove a valorização da saúde integral, obtida por meio de um estilo de vida coerente com a identidade humana. O modelo de educação adotado pela AIO é da responsabilização pela própria vida, sem fomentar o assistencialismo que, segundo as premissas da escola ontopsicológica, não é funcional quando se quer curar uma pessoa, porque este substitui psicologicamente a vontade do sujeito em lutar pela vida. É útil assistir um sujeito com as necessidades básicas inicialmente, mas depois que este adquiriu uma condição de base deve ser responsabilizado. Preconiza-se neste trabalho que a ONU, ao adotar e difundir essa metodologia, terá em mãos um instrumento a mais para combater o HIV/AIDS, a malária e outras doenças. Portanto, assume-se que a partir da formação de novos recursos humanos, pode-se atingir oODM 6 e favorecer o alcance da saúde por como postulada pela Organização Mundial da Saúde (WHO).


    • Livros e Capítulos

    O Jornalismo como Mediador de Consciência e Operador de Realidade

    A importância que o jornalismo exerce em nossa sociedade é crescente. As notícias constroem realidade para a população. Ribeiro e Fossá (2009) descrevem esse poder expresso por meio da linguagem jornalística: “A linguagem jornalística é a normalizadora da sociedade, é ela que ameniza o caos social, e é uma forma de instaurar uma ideologia de um grupo que se verbaliza através da mídia e torna-se a ideologia dominante, que tem o poder sobre a informação” (p. 6). Uma linguagem que ultrapassa os limites das páginas de jornais e das telas de TV, contribui para a construção do imaginário do cidadão acerca do mundo que o cerca. Os jornalistas são, de fato, formadores de opinião pública, construtores da agenda sobre política, economia, prognósticos para seu país, perspectivas de vida, divertimento e construção social. Meneghetti (2011), ao analisar a situação do jornalismo contemporâneo e ressaltar a importância social da figura do jornalista, afirma que essa atividade nunca teve, em sua história, um protagonismo, uma repercussão social tão alta.

    MIRANDA, C. M.; SCHAEFER, R.; MEDEIROS, V. R. O jornalismo como mediador de consciência e operador de realidade. In: FUNDAÇÃO ANTONIO MENEGHETTI (Org.). Ontopsicologia: ciência interdisciplinar. Recanto Maestro: Fundação Antonio Meneghetti, 2015.


    • Livros e Capítulos

    Pedagogia Ontopsicológica: A Formação Integral da Pessoa Protagonista Responsável

    A sociedade global possui mundos e modos, que interagem e criam diversas formas de existência e de significações. Educar um ser humano para viver em mais de uma cultura específica e, ao mesmo tempo manter íntegra sua especificidade e individualidade interagindo de modo capaz na sociedade global e multicultural é uma tarefa a ser realizada pelos profissionais dessa área. Além disso, a opção por uma educação destinada a formar cidadãos comprometidos com a busca de uma maior justiça social clama por novas práticas pedagógicas. Tendo presente esse desafio, o problema que se coloca é: quais fundamentos e princípios educativos a pedagogia ontopsicológica possui e como responde aos anseios do desenvolvimento integral do ser humano, indivíduo e grupo, no contexto social contemporâneo? (MENEGHETTI, 1994; 2014; 2008b). Colocando-nos essa problemática, consideramos essencial partir da dinamicidade sintetizadas pela tríade que compreende o homem cosmoteândrico, fazer, saber e ser, conforme Meneghetti (2012). O autor propõe como portar ao jovem uma formação superior que desenvolva a pessoa em sua integralidade, construindo a existência em modo criativo (MENEGHETTI, 1995; 2014). O texto, então, visa explicitar os princípios que fundamentam práticas pedagógicas que levam a “[...] formação de um elevado tipo de homem” (JAEGER, 1995, p. 7), a partir da compreensão de uma pedagogia interdisciplinar. Essa discussão é fundamental na medida em que a pedagogia depende da epistemologia das ciências humanas e, na medida em que as ciências humanas estão em crise, conforme Husserl (VIDOR, 2013) e não conseguem fundar uma epistemologia interdisciplinar, essa crise impacta diretamente da pedagogia que, depende destas.

    GIORDANI, E. M. Pedagogia Ontopsicológica: A formação integral da pessoa protagonista responsável. In: FUNDAÇÃO ANTONIO MENEGHETTI (Org.). Ontopsicologia: ciência interdisciplinar. Recanto Maestro: Fundação Antonio Meneghetti, 2015.


    • Livros e Capítulos

    Responsabilidade Social em Ritmo de Música: Projeto Flauta e Pedagogia Ontopsicológica

    Este artigo tem por objetivo discutir a respeito de alguns resultados apresentados pelas ações do Projeto Flauta: um projeto sociocultural que integra a realidade de várias crianças e pré-adolescentes, de 1,5 até 12 anos de idade. O projeto é fruto de uma parceria2 entre o setor público e privado, firmado entre a Prefeitura Municipal de São João do Polêsine3 RS e a Associação OntoArte, com apoio da Faculdade Antonio Meneghetti - AMF, estas localizadas no Recanto Maestro4, terceiro Distrito do município supracitado. Essa iniciativa nasce com o intuito de promover a atividade musical dos alunos do ensino básico do município.

    WAZLAWICK, P.; PORTELA, V. E.; CARVALHO, G. B. Responsabilidade social em ritmo de música: Projeto flauta e pedagogia Ontopsicológica. In: FUNDAÇÃO ANTONIO MENEGHETTI (Org.). Ontopsicologia: ciência interdisciplinar. Recanto Maestro: Fundação Antonio Meneghetti, 2015.


    • Livros e Capítulos

    Auto-sabotagem: O Principal Obstáculo À Evolução de um Jovem

    Na vida de um jovem inteligente, cedo ou tarde se apresenta, sem dúvida, a ocasião de iniciar a construção do próprio percurso evolutivo (pessoal, profissional, social etc.), por exemplo, através de uma nova oportunidade de trabalho, da possibilidade de um salto de carreira e assim sucessivamente. Na maioria das vezes, porém, o jovem “queima” a ótima possibilidade que tinha e se encontra mais atrás que no início. Os impedimentos podem ser diversos: família, sociedade, amigos etc. Mas existe um que é primário a todo o resto, e que representa a causa principal do retardo no desenvolvimento do jovem: a auto-sabotagem, ou seja, é o próprio jovem que, mesmo inconscientemente, cria obstáculos – de fato – ao próprio processo de crescimento. Como isso ocorre? Vejamos quais podem ser as causas e as soluções para este problema.

    CANGELOSI, A. Auto-sabotagem: O principal obstáculo à evolução de um jovem. In: MENEGHETTI, Antonio (Org.). Atos do Congresso Business Intuition 2004. Recanto Maestro: Fundação Antonio Meneghetti, 2007.


    • Imprensa

    Entrevista coletiva sobre Cinelogia Ontopsicológica na China

    Entrevista coletiva para a publicação da edição chinesa do livro Cinelogia ontopsicológica - Artigo da jornalista Wang Yang, publicado em "O jornal da Literatura e Arte", n.123, 3 de novembro de 2007.


    • Livros e Capítulos

    Porque a Ontopsicologia Apresenta uma Proposta Pedagógica Nova

    Esta nova proposta não pretende julgar o valor de propostas pedagógicas oriundas de ideologias ou das psicologias existentes, mas visa acrescentar novos aspectos baseados num novo nível de percepção oriundo de informações vitais.

    VIDOR, A. Porque a Ontopsicologia apresenta uma proposta pedagógica nova. In: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ONTOPSICOLOGIA (Org.). Cultura & Educação: Uma nova pedagogia para a sociedade futura. Recanto Maestro: Ontopsicológica Editora Universitária, 2015.


    • Revistas e Jornais

    Jornal do Recanto - Ed. 2015

    Edição de 2015 do Jornal do Recanto, publicação anual que mostra o que foi realizado no âmbito da Ontopsicologia. O Jornal aborda principalmente os eventos científicos, culturais e educacionais que ocorreram, durante o ano, no Centro Internacional de Arte e Cultura Humanista Recanto Maestro, mas são contemplados também os eventos ocorridos em Calipso (Bombinhas - SC) e os cursos de formação realizados na FOIL de São Paulo e no exterior.


    • Artigos em Periódicos

    Ontopsicologia e Medicina: estudo de casos clínicos como índice da necessidade de revisão da etiologia e intervenção nefrológica.

    Este trabalho é a descrição dos primeiros passos de uma pesquisa clínica em âmbito nefrológico, desenvolvida no Brasil por meio da cooperação de pesquisadores da Medicina e da Ontopsicologia. Nesse sentido, pode servir como índice da necessidade de retomar o discurso husserliano também no âmbito médico. Husserl defende a ideia que as ciências devem superar essencialmente dois pré-juízos: 1) aquele que se refere às ideias de outros pesquisadores – de fato, grande parte do trabalho conduzido pelos cientistas resulta do usufruto dos resultados atingidos por outros cientistas, e não de intuições diretas próprias – e 2) o preconceito dos fatos, para que não reste prisioneira dos métodos indiretos de matematização e simbolização. Há aqui um campo infinito de pesquisas a realizar, uma ciência de novo tipo, a qual, não obstante não se limite aos métodos indiretos e de matematização e simbolização, pode chegar a conhecimentos autenticamente rigorosas. A Ontopsicologia é justamente esta “ciência de novo gênero” que Husserl havia auspiciado na sua “Crise”.

    Azevedo, E.; Pozza, R. Ontopsicologia e Medicina: estudo de casos clínicos como índice da necessidade de revisão da etiologia e intervenção nefrológica. Ontopsicologia, Recanto Maestro.

     


    • Livros e Capítulos

    A Investigação Empírica do Nexo Ontológico no Comportamento Decisório Humano Como Índice da Necessidade de Revisão do Modelo da Racionalidade Limitada

    O ano de 2002 representou um marco tanto para a Economia quanto para a Psicologia.  Nele, foi conferido a um economista e a um psicólogo o Nobel em Economia por uma pesquisa desenvolvida ao longo de quase 30 anos cujo resultado se constituiu em abalar e reformular um dos pilares fundamentais da microeconomia, qual seja, a premissa do homo economicus, segundo a qual o ser humano toma suas decisões de maneira racional, portanto, de forma lógica, dispondo de informações completas e almejando maximizar a própria felicidade, ou melhor, a própria utilidade. De fato, a publicação da obra “A crise das ciências européias e a fenomenologia transcendental”, do filósofo alemão Edmund Husserl, em 1936, e outros trabalhos científicos do mesmo período, tornaram--se célebres justamente por abalarem os alicerces da ciência. São exemplares os teoremas da incompletude, do matemático austríaco Kurt Gödel (1931), que demonstram a impossibilidade de reduzir a Matemática a um conjunto de axiomas completos e, ao mesmo tempo, consistentes; bem como o princípio de indeterminação, formulado pelo físico alemão Werner Heisenberg (1925), pai da física quântica, que impõe restrições à precisão com a qual medidas simultâneas de um dado fenômeno podem ser efetuadas: ambos modelos de um estilo de cientificidade. Nos anos seguintes à divulgação do Nobel em Economia de 2002, um dos autores investigou o tema da racionalidade limitada, junto à Universidade Estatal de São Petersburgo, Rússia, utilizando uma abordagem teórica que estava, aparentemente, na contramão da tendência em acusar pura e simplesmente o modelo do homo economicus (AZEVEDO, 2007). “Contramão” não porque refutava os resultados das pesquisas em finanças comportamentais, mas porque buscava critérios intrínsecos à experiência decisória humana, indagando seus limites e possibilidades, mas principalmente por ir além da teoria do consumidor, abraçando decisões existenciais reais tomadas nos mais diversos campos, utilizando para isso o método da Ontopsicologia: teoria do conhecimento que dispões de critérios empíricos complementares para o uso racional da intuição (AZEVEDO; BARBIERI, 2013; VIDOR, 2013).

    AZEVEDO, E. L.; MENDES, A. M. M. A investigação empírica do nexo ontológico no comportamento decisório humano como índice da necessidade de revisão do modelo de racionalidade limitada. In: FUNDAÇÃO ANTONIO MENEGHETTI (Org.). Ontopsicologia: ciência interdisciplinar. Recanto Maestro: Fundação Antonio Meneghetti, 2015.


    • Publicações em Congressos

    Inovação e empreendedorismo: Experiência de formação prática de jovens para fomentar resultados em gestão e sistemas de informação

    O trabalho analisa a formação empreendedora e de liderança de jovens no ensino superior universitário em seus períodos iniciais, a partir da formação técnica e no viés da metodologia ontopsicológica. Com a compreensão de como se dá a proposta e lógica de formação para o empreendedorismo, pautada em atitudes empreendedoras e do incentivo, fomento e incremento de novas ideias, criatividade e construção de novos projetos – nos cursos de graduação de uma instituição de ensino superior da Região Central do Rio Grande do Sul – realiza um amálgama de aspectos teóricos, princípios pedagógicos e resultados concretos obtidos com ações de ensino e extensão no curso de Sistemas de Informação e Administração da IES. O objetivo geral é analisar conceitualmente a visão de atitude empreendedora de jovens acadêmicos nas áreas de Sistemas de Informação e Administração, e documentá-la por meio do relato de uma ação prática de ensino & extensão realizada por um grupo de alunos na área de tecnologia da informação. Metodologicamente, com uma pesquisa qualitativa exploratória, percorre dois caminhos complementares: a) analisa a compreensão do conceito de atitude empreendedora, a partir da visão de acadêmicos de Sistemas de Informação e Administração; b) apresenta um breve relato de experiência de atividade construída pelos alunos, acadêmicos de Sistemas de Informação, no que tange à concepção e operacionalização de um campeonato de programação proposto e realizado pelos mesmos, orientados por docentes, registrando os resultados alcançados pelos jovens estudantes no que diz respeito a ações de empreendedorismo inovador.

    WAZLAWICK, P.; FLORÊNCIO, G. H.; VIEIRA, G. L.; VERARDI, N. L.; ROOS, R. E.; STEFANELLO, J. C. Inovação e empreendedorismo: experiência de formação prática de jovens para fomentar resultados em gestão e sistemas de informação. In: 4º FÓRUM INTERNACIONAL ECOINOVAR, 2015, Santa Maria.


    • Livros e Capítulos

    Contribuições da pedagogia ontopsicológica à formação e prática pedagógica para o terceiro milênio

    O problema de fundo de toda pedagogia consiste em compreender o ser humano e se constituir como suporte ao seu pleno desenvolvimento. Este trabalho aborda a constituição e origens da pedagogia, analisa teorias pedagógicas e apresenta as contribuições da pedagogia ontopsicológica à formação do ser humano. Este artigo pertence ao Acervo da ABO.


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    Da Intuição à Autossabotagem: A Pesquisa Ontopsicológica nos Correlatos Neurofisiológicos do Processo Perceptivo-Cognitivo do Empreendedor.

    Ontopsicologia nasce como proposta resolutiva ao problema crítico do conhecimento, toda a sua práxis consiste em isolar e autenticar as condutas do Em Si ôntico1 cuja primeira fenomenologia de caráter mais físico é o critério organísmico (ou iso de natureza). Dada uma circunstância física na qual o sujeito se encontra – diante da qual é preciso decidir, escolher –, o organísmico do sujeito tem reações precisas, em antecipação à ação consequente, à decisão operada – conforme indica Meneghetti (2008a, 2010). Para a escola ontopsicológica, tanto o sucesso quanto o fracasso de uma decisão devem ser investigados na atividade psíquica do operador econômico. Investigar apenas o aspecto neurofisiológico seria como tentar compreender o projeto de um edifício simplesmente analisando os seus tijolos (MENEGHETTI, 2005). Se, por um lado, temos avançadas pesquisas no campo da neurociência2 que enfatizam a prioridade dos fenômenos cerebrais para compreender as leis de evolução da economia3, modelando tendências de consumo ou investimento; por outro, temos a investigação ontopsicológica, na qual é fundamental a posição subjetiva do próprio individual Em Si ôntico, ou seja, a intuição. Na pesquisa ontopsicológica, também fundamental é a compreensão dos fatores que determinam o insucesso: autossabotagem significa operar um projeto como álibi ou compensação a outra pulsão não funcional e não econômica para o sujeito (MENEGHETTI, 2009).

    CHIKOTA, H.; POZZA, R. Da intuição à autossabotagem: A pesquisa ontopsicológica nos correlatos neurofisiológicos do processo perceptivo-cognitivo do empreendedor. In: FUNDAÇÃO ANTONIO MENEGHETTI (Org.). Ontopsicologia: ciência interdisciplinar. Recanto Maestro: Fundação Antonio Meneghetti, 2015.


    • Imprensa

    Intuition Good for Business

    O Acad. Prof Antonio Meneghetti é entrevistado pela Revista de Riga, Baltic Outlook em setembro de 2008


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    A Melolística Como Meio Orgânico Para Aproximar-se da Intuição

    Marcia Emery (consultora e professora universitária em cursos sobre intuição – EUA), autora de Using Intuition for Business, precisa que, para poder confiar na intuição é indispensável “cortar” a quantidade excessiva de informações na mente, para poder ir “direto ao ponto” resolutivo. Acrescenta, além disso, que freqüentemente a sobrecarga informativa determina-se porque, em vez de decidir confiando no próprio intuído, dirigimo-nos a experts, familiares e amigos, que – afirma – nos “submergem” de informações. Na realidade, é suficiente também apenas olhar um outdoor publicitário, ou escutar certo tipo de música, para sermos “bombardeados” de informações. Disso a maioria tem ou teve experiência, e é esta a razão pela qual muitas Escolas, Associações, Sociedades de consultoria etc., estão se interessando pelo modo como criar um “ambiente” ótimo para a nossa mente, ou seja, de como seja possível “liberá-la” de informações inúteis, com o fim de consentir a leitura límpida da intuição.

    CANGELOSI, A. A melolística como meio orgânico para aproximar-se da intuição. In: MENEGHETTI, Antonio (Org.). Atos do Congresso Business Intuition 2004. Recanto Maestro: Fundação Antonio Meneghetti, 2007.


    • Imprensa

    À procura do "ponto" perdido

    Matérias sobre a XXIII Summer University of Ontopsychology - Ontologia e Sociedade - publicadas no jornal italiano Il Giornale dell'Umbria. O evento foi realizado de 13 a 23 agosto de 2010, na Úmbria, Itália.